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O tenor Carlos Eduardo Santos é natural de Salvador-BA e vem se destacando no cenário nacional, sendo premiado nos concursos Maria Callas (2022), Natércia Lopes (2023) e Joaquina Lapinha (2023). Carlos interpretou o Príncipe Yamadori em Madama Butterfly e Ruy Bento em Il Guarany, ambas montagens do Theatro Municipal de São Paulo e já se apresentou em casas importantes do Brasil e Europa como Teatro Amazonas (Manaus), Theatro da Paz (Belém), Teatro Castro Alves (Salvador), Teatro Cilea (Reggio Calabria-IT), Finlandia Talo (Helsinki-FN), Barbican Centre (Londres-UK), Grand Auditorium de Radio France (Paris-FR) entre outros. Seu repertório sinfônico coral inclui solos na Sinfonia nº 9 e Fantasia Coral, de Beethoven; Missa da Coroação, Te Deum, Grande Missa em Dó menor e Réquiem, de Mozart; Oratórios de Páscoa, Ascensão e Natal e Magnificat, de Bach; O Messias, de Händel, etc. Realizou diversos concertos com o Madrigal e Orquestra Sinfônica da UFBA, além de participações em concertos da Orquestra de Câmara de Salvador (OCSAL). Integra o Coletivo 4 como preparador vocal e ator. É membro fundador e foi preparador vocal do Coral Ecumênico da Bahia. Com o Núcleo de Ópera da Bahia (NOP), cantou na turnê “Prelúdio” (2017) com Gilberto Gil e Cortejo Afro na Europa, Treemonisha em Salvador e Lisboa e Ópera dos Terreiros na França, Itália (2019) e Brasil (2023), este último transformado em filme e transmitido na France TV 4, além do lançamento do CD Oratório de Santo Antônio. Em 2021, lançou o EP Afrolirismos. Seu repertório debutado em ópera inclui Rinuccio (Gianni Schicchi), Tamino (A Flauta Mágica), Alfred (O Morcego), Andy (Treemonisha), Maicon (Jelin), Exú (Ópera dos Terreiros), Espírito da Floresta (Amor Azul). e Conde de Almaviva (O Barbeiro de Sevilha). É colaborador visitante do coro Juvenil do NEOJIBA e também promove, desde 2014, recitais de canto lírico para formação de plateia em igrejas, museus e praças. Também se dedica à preparação vocal de atores.