Nascida no Rio de Janeiro e residente em São Paulo há mais de 15 anos, Érika Muniz é, além de cantora lírica – atuando como soprano no Coro da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo desde 2008; professora de canto lírico – com Licenciatura em canto pela Faculdade Integral Cantareira (2020); preparadora vocal – com Bacharelado em Canto pela UFRJ (2012) e pesquisadora na área das artes interpretativas do canto – mestranda do PPGMUS/USP (turma de 2021).
Expressando-se como cantora lírica há mais de 20 anos, Érika Muniz destaca-se por sua atuação nacional nos Concertos “I, too, sing” – Teatro São Paulo (2021); “Comemoração dos 100 da Semana de Arte Moderna” – Teatro Municipal de São Paulo (2022); “Missa de Santa Cecília” – Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (2022) e internacional no “Festival de Coros” – Canadá (2001); no “Fórum Ecônomico Mundia” – Davos/Suíça (2020) e no Carnegie Hall, em Nova Iorque (2022) – turnê pelos EUA com o Coro da Osesp -; já tendo performado sob a regência de importantes nomes como Daniel Reus, Marin Alsop, Ragnar Böhlin e Thomas Blunt e tendo sido acompanhada por renomadas orquestras, destacando-se a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, a Orquestra Petrobrás Sinfônica e a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo.
Sob a orientação do professor doutor Ricardo Ballestero, a cantora ainda desenvolve pesquisa na área da performance musical, atentando-se à interpretação de compositores negros e à cantovivência da mulher negra na sociedade brasileira.
Atuou como solista em Requiem de Brahms; Requiem de Mozart; Missa de St Cecília do Padre Maurício; Le vin Herbè de Franc Martin; Árias das Óperas ‘Lo schiavo’ de Carlos Gomes e ‘Porgy e Bess’ de George Gershwin.