A soprano Ludmilla Thompson fez sua estreia em ópera em 2019, como paggio na montagem de Rigoletto do Theatro Municipal de São Paulo. Nesse mesmo ano integrou o Ópera Studio da Escola Municipal, onde encenou o personagem Amore em Orfeo ed Euridice de Gluck. Em 2021 gravou na Casa da Ópera de Ouro Preto a ópera Basculho de Chaminé de Marcos Portugal, sob regência de Silvio Viegas, montagem refeita em setembro de 2022 no I Festival de Ópera de Ouro Preto. Integrou o madrigal do grupo Os Músicos de Capella, apresentando-se na Sala São Paulo, com regência de Luís Otávio Santos (2018). Nos últimos anos vem se apresentando como solista especialmente em concertos e oratórios, como em Juditha Triumphans (A. Vivaldi) no Theatro São Pedro (2017), onde representou a personagem Abra. Também foi solista convidada com a Banda Sinfônica Jovem do Estado (2018), Orquestra Municipal de Jundiaí (2018) e Barrocos da Acafi (2021). Participou de diversos festivais especializados no Brasil e no exterior, como a 5a Weimarer Bachkantaten-akademie, com Helmuth Rilling e Kathy Romey. Formada em canto pela Universidade Federal de Ouro Preto, é também especialista em Canto Barroco pela EMESP na classe de Marília Vargas, além de ter tido aulas com o renomado cravista Nicolau de Figueiredo.